Material foi localizado em um imóvel, no município de Lauro de Freitas. O responsável pelo depósito foi autuado em flagrante
Policiais da Delegacia de Crimes Econômicos e Contra a Administração Pública (Dececap), localizaram um depósito clandestino e apreenderam 380 botijões de gás, em Lauro de Freitas, na manhã de segunda-feira (19).

O responsável pelo depósito, Aloísio Venâncio dos Santos, foi autuado em flagrante e será encaminhado para audiência de custódia. Os botijões estavam armazenados em um imóvel em obras, no bairro de Vida Nova.

Segundo a titular da especializada, delegada Ana Karina Guerra, o material foi localizado a partir de uma denúncia. Fiscais da Agência Nacional do Petróleo (ANP) também acompanharam a apreensão.

Fonte: G1

A Polícia Civil deflagrou na manhã desta quarta-feira (21) a Operação Butano, contra o tráfico de drogas e a venda ilegal de gás. As investigações apontam que quadrilha que atua na Zona Norte do Rio impuseram a comerciantes monopólio de botijões. Até as 11h, 13 pessoas foram presas – na operação, um helicóptero ficou na linha de tiro.

O bando age nos bairros e comunidades do Engenho da Rainha, Thomaz Coelho, Del Castilho e Inhaúma. Um dos presos, segundo a polícia, é o chefe, Marcelo Fonseca de Souza, o Marcelo Xará, que estava numa casa de luxo em Belém do Pará. Ele foi acusado de comandar, de dentro do presídio em Bangu, tentativa de invasão ao Morro dos Macacos que terminou com a derrubada de helicóptero da PM em outubro de 2009. Três militares morreram.

A Justiça determinou a soltura de Xará em julho deste ano. O traficante cumpria pena por tráfico, associação para o tráfico, sequestro, homicídio e assalto desde 1994. Em 2016, o estado pediu sua transferência para presídios federais fora do RJ, mas em 2017 Xará voltou para Bangu.

Dono preso
Segundo o delegado Roberto Cardoso, somente um distribuidor de gás foi autorizado a vender bujões, e lojistas sob o domínio do bando eram obrigados a comprar dele, diante de ameaças. “Demais fornecedores são impedidos até de circular pelas ruas das comunidades”, explica Cardoso. O dono foi preso.

Os suspeitos vão responder pelos crimes de organização criminosa, extorsão e lavagem de dinheiro.

Na operação também foi preso Lucio Mauro Gomes, apontado pela polícia como o contador da quadrilha. Ele aparece numa conversa falando com Allan Lobo Silva, citado na investigação como o dono do depósito onde ficam os botijões vendidos pelo bando.

O contador orienta Allan a usar um cartão de crédito para disfarçar a origem do dinheiro. “Tudo que você vai ter que falar é o seguinte: ‘Estamos com um problema nela, estamos tentando resolver… enquanto isso, estou usando o cartão de crédito ou a conta bancária da minha outra empresa’”.

Segundo o delegado Roberto Cardoso, Lucio usava Allan como a única pessoa autorizada a vender gás. “Com isso, os lucros aumentaram significativamente”, afirma.

Os policiais também apreenderam drogas, uma balança e radiotransmissores.

Os presos vão responder por organização criminosa, lavagem de dinheiro, extorsão, ameaça e crimes contra o consumidor.

Fonte: O dia (RJ)

Fonte: Correio Braziliense
Numa iniciativa para coibir a venda clandestina de gás de cozinha, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), a Agência Nacional de Petróleo (ANP), e vinte revendedores de gás de cozinha assinaram um termo de ajustamento de conduta (TAC), onde os revendedores se comprometem a não repassarem botijões de gás a empresas consideradas ilegais. O acordo foi firmado na última sexta-feira, 20 de julho.
Por intermédio da 1ª Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos do Consumidor (Prodecon), as revendedoras de gás liquefeito de petróleo (GLP) não poderão comercializar botijão de gás para as empresas que operam de modo irregular, pois estarão sujeitos a multas e suspensão da filiação ao sindicato.
O descumprimento do acordo, gera multa de R$10 mil por infração. Segundo a Prodecon, a promotoria não assinará mais nenhum acordo com revendedor que for punido. “Ou seja, após ser flagrado vendendo o produto para revendedor não autorizado, a empresa não mais conseguirá adquirir o produto e fechará as portas”, afirma o promotor de Justiça, Paulo Binicheski.
Além das punições, o Sindicato das Empresas Transportadoras e Revendedores de Gás Liquefeito de Petróleo do Distrito Federal (Sindvargas), que também assinou o TAC, deverá suspender a filiação e comunicar a todos os sindicalizados da empresa sobre a suspensão do repasse do produto a revendedor não autorizado.
Com informações do MPDFT.

Fonte: G1

Policiais civis da Delegacia Regional de Arapiraca fecharam na manhã desta quarta-feira (23) um ponto de comércio clandestino de gás de cozinha e gasolina. Eles chegaram ao local após denúncia anônima. O dono do estabelecimento foi preso.

O comercial ilegal funcionava no Povoado Vila Aparecida, onde foi encontrado nos fundos de um um mercadinho um grande depósito com gás de cozinhas e combustíveis sendo comercializado sem autorização.

O proprietário do estabelecimento, identificado como Leandro Cordeiro da Silva, 28, foi preso em flagrante e autuado pelo crime de revenda ilegal de combustíveis fósseis.

Combustíveis eram vendidos de forma irregular (Foto: Ascom/PC)

Fonte: Paraiba.com

Uma operação conjunta da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) pretende fiscalizar estabelecimentos que comercializam gás de cozinha em Campina Grande. A operação pretende coibir a venda ilegal e foi desencadeada na tarde desta quarta-feira (21).

No primeiro dia de ações, quatro pessoas foram conduzidas à delegacia para prestar esclarecimentos. Entre as principais irregularidades encontradas estavam a falta de licença ambiental, falta de alvará e a falta de autorização da Agência Nacional de Petróleo.

A operação Gás Total vai continuar vistoriando os estabelecimentos comerciais até a próxima semana. De acordo com a Sudema, algumas denúncias sobre as irregularidades foram recebidas e serão averiguadas.