Fonte: Campograndenews

Fiscalização de 29 revendedoras de gás de cozinha terminou com três estabelecimentos fechados e duas pessoas presas em Campo Grande e Terenos, na semana passada. A ação realizada nos dois municípios aconteceu durante quatro dias e apreendeu 3,1 mil quilos de botijões armazenados nas revendas ilegais.

Segundo informações divulgadas nesta segunda-feira (14) pelo Procon (Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor), as revendedoras de gás precisam seguir normas para configurar um estabelecimento legalizado. Durante as fiscalizações, que aconteceram nos dias 7 a 11 de maio, três lojas foram fechadas.

“Se o produto não estiver exposto em uma gaiola arejada, com extintor separado dos demais produtos, estiver numa sala ou nos fundos de algum local, possivelmente é uma revenda ilegal. Nas legalizadas, o produto está exposto de forma clara numa gaiola em separado, com as medidas certas de precaução”, explicou o superintendente do Procon, Marcelo Salomão.

Nos três estabelecimentos fechados, as equipes apreenderam 3,1 mil quilos de botijões, nos tamanho p13, p20 e p45, que apresentavam “riscos para a própria segurança dos revendedores, como danos à vida, com explosões e vazamentos”.

Em outras 23 revendedoras as equipes encontraram irregularidades, como documentação vencida, estabelecimentos sem placas informativas, sem alvará de funcionamento e sem balança para pesagem do produto. Dos estabelecimentos visitados, uma conveniência, foram encontrados 25 botijões vencidos, que precisaram ser descartado.

Dois revendedores acabaram presos pela Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo), mas foram liberados após pagamento de fiança.

Segundo informações do Simpergasc-MS (Sindicato das Micro, pequenas empresas e revendedores autônomos de GLP, gás canalizado e similares), 1,6 mil revendas estão localizadas em Campo Grande, e outras 5,2 mil no interior do Estado. Conforme o presidente do sindicato, Vilson de Lima, a estimativa é que 40% delas trabalhem de forma clandestina.

Participaram da ação servidores do Procon (Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor), da Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo) e da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).

Fonte: Midiamax

Ação conjunta fiscalizou 29 revendas de gás de cozinha, entre os dias 7 e 11 de maio, em Campo Grande e Terenos, a 28 quilômetros da Capital. Do total, 23 estabelecimentos foram autuados por irregularidades, sendo que três foram fechadas por atuarem de forma irregular. Dois revendedores foram presos por conta dos problemas apresentados e soltos após pagarem fiança.

A operação contou com a participação do Procon MS (Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor), Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo e ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).

Conforme o Procon MS, 23 revendas foram autuadas por irregularidades como documentação vencida, estabelecimentos sem placas informativas, sem alvará de funcionamento, sem balança para pesagem do produto, entre outros. Dos estabelecimentos visitados, um possuía conveniência sendo que no local foram descartados 25 produtos vencidos.

Durante a operação, houve prisão de dois revendedores pela Decon. Eles foram liberados após pagamento de fiança, e responderão pelos fatos no inquérito policial em trâmite.

A Procon MS alerta que se o produto não estiver exposto em uma gaiola arejada, com extintor separado dos demais produtos, estiver em uma sala ou nos fundos de algum local, possivelmente é uma revenda ilegal. “Nos estabelecimentos legalizados, o produto está exposto de forma clara em gaiola em separado, com as medidas certas de precaução”, informa o superintendente do Procon MS, Marcelo Salomão.

Durante a fiscalização, 3,1 mil quilos entre botijões tamanho p13, p20 e p45, estavam armazenados nas revendas ilegais, representando sérios riscos para a própria segurança dos revendedores, como danos à vida, com explosões e vazamentos.

Conforme informações Simpergasc-MS (Sindicato Das Micropequenas Empresas Revendedores Autônomos GLP Canalizado Similares do Estado de Mato Grosso do Sul), há 1,6 mil revendas localizadas na Capital, e outras 5,2 mil no restante do Estado. Ainda conforme estimativa do sindicato, 40% trabalham de forma clandestina.

Como denunciar ao Procon-MS?

O Procon Estadual, que é ligado à Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (Sedhast), disponibiliza o número 151 e o Fale Conosco do site aos consumidores para informações e denúncias.

 

Fonte: Folha do Bico

Depois das recomendações para que empresas façam o transporte de gás de cozinha e galões de água em dispositivos regulamentados pela Resolução nº 356/2010, do Conselho Nacional de Trânsito, Contran, a Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes, Setran, realizará no próximo mês fiscalização para coibir o transporte irregular dos produtos em Imperatriz.

Victor Amorim, assessor jurídico da Setran, explica que a legislação permite a utilização de motocicleta com semirreboque, Sidecar e triciclo, porém, somente se tiver sobregrade lateral observando o Artigo 13, da Resolução 356. Ele reforça que transportar gás de cozinha em “cangalhas” em motos é perigoso devido aos riscos de acidentes.

Ele observa ainda que existe um descumprimento generalizado do transporte de gás de cozinha feito em motocicletas sem condições de segurança na cidade, sendo que, o botijão de 13 quilos não possui válvulas de segurança adequada para evitar vazamento e explosão, como em outros tipos.

“Temos blitz preparada, com cronograma para junho, pois será um esforço conjunto dos órgãos de fiscalização para coibir essa prática em Imperatriz”, disse ele, ao citar que parte dessa ação é resultado de provocação feita pelo Ministério Público Estadual.

Victor Amorim orienta que o condutor de gás de cozinha terá que apresentar certificação do curso de Movimentação de Cargas Perigosas, realizado por instituição credenciada, que capacita o motociclista sobre legislação específica, noções de movimentação de produtos e responsabilidades.

“O motociclista flagrado transportando gás de cozinha em dispositivos irregulares pode ser penalizado com o recolhimento do veículo para o pátio da Setran, bem como imposição de multa e perda de pontos na carteira”, concluiu.

Fonte: G1 Alagoas

O Instituto do Meio Ambiente (IMA-AL) multou dois estabelecimentos que vendiam gás de cozinha e um caminhão que fazia o trasporte dos botijões por várias irregularidades. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (4).

Os flagrantes aconteceram durante uma fiscalização na região Norte de Alagoas e nas cidades de São Miguel dos Campos e Marechal Deodoro, resultado de denúncias ao aplicativo IMA Denuncie.

De acordo com o IMA, as equipes de fiscalização autuaram, na quinta (3), um caminhão por não ter a autorização devida para transporte de produto perigoso (ATTP). O veículo, que trafegava pela região Norte do estado com os botijões de gás, foi multado em R$ 1.250.

Além do flagrante, as equipes ainda multaram um estabelecimento em São Miguel dos Campos, que comercializava o produto sem licença ambiental.

O mesmo aconteceu com um outro estabelecimento quando as equipes estavam em Marechal Deodoro durante esta semana.

Os dois estabelecimentos também foram multados em R$ 1.250.

Fonte: EBC

A operação realizada hoje (25) contra a milícia “Liga da Justiça” que age nos bairros de Santa Cruz, Paciência e Campo Grande, na zona oeste do Rio apreendeu 25 utilitários que fazem o transporte alternativo (vans) entre vários bairros da zona oeste da cidade e estavam circulando de forma irregular.

Esse tipo de transporte é controlado pela milícia. Um deles era roubado e estava usando uma placa clonada. Alguns veículos trafegavam em péssimo estado de conservação e com documentação irregular e outros fazendo o transporte de passageiros sem autorização dos órgãos concedentes.

A operação é mais uma forma de a Polícia Civil atingir o braço financeiro da milícia na região. A operação é feita por fiscais do Departamento de Transportes Rodoviários em apoio à ação policial.

Fiscais da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis estão participando da operação para fiscalizar os depósitos de revenda de botijões de gás de cozinha. Os moradores das comunidades da zona oeste são obrigados a comprar o gás nos depósitos que são explorados pelos milicianos a preços majorados.

De acordo com o diretor do Departamento Geral de Polícia da Capital, delegado Fábio Barucke, ao todo 180 homens de várias delegacias especializadas participam da ação que já cumpriu até agora 14 mandados de prisão, sendo 11 contra integrantes da milícia. Esta é a segunda operação realizada este mês contra a Liga da Justiça, a maior milícia do Rio.

 

Agentes da 165ª DP (Mangaratiba) realizaram, nesta quinta-feira (19/04), a Operação Gás para o Ministério Público, na comunidade de Conceição de Jacareí, na Costa Verde do Rio. Foram localizados e fiscalizados quatro estabelecimentos e casas. Em três deles foram encontrados botijões de gás que, possivelmente, seriam comercializados.

No total, a Polícia apreendeu 22 botijões, que foram em seguida depositados em estabelecimento legal, autorizado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) ao respectivo comércio. Os responsáveis pelos estabelecimentos foram conduzidos à delegacia, onde prestaram esclarecimentos.

Esta ação realizada em Jacareí, segundo os agentes, favorece amplamente o ordenamento público e previne quanto a quadrilhas que tendem a extorquir aquele comércio ilícito, tanto das “milícias” como as de traficantes.

Fonte: clauderio.blogspot.com.br

O motorista de uma S10 foi autuado em flagrante por exercer profissão ou atividade econômica sem preencher as condições previstas pela legislação. A caminhonete foi abordada nesta quinta-feira, dia 12, carregada de botijões de gás. O flagrante ocorreu na Rua Lauri Romani, no Bairro Bela Vista em Ponte Serrada.

Na caçamba do veículo a PM encontrou 20 botijões de gás GLP. Os produtos estavam inclusive sem nota fiscal. Além disso, conforme a guarnição, a S10 está registrada como particular e realizava trabalhos de transporte de produtos perigos sem autorização.

O motorista confessou ainda que estava vendendo gás na cidade. No entanto, ele não possui curso específico para o manuseio do produto e também não tinha alvará municipal autorizando a comercialização.

O homem que conduzia a caminhonete, com placas de Vargem Bonita, deverá comparecer em uma audiência no Fórum de Ponte Serrada no dia 10 de setembro para prestar responder pelo caso.

PM / Oeste Mais

Fonte: Paraiba.com

Uma operação conjunta da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) pretende fiscalizar estabelecimentos que comercializam gás de cozinha em Campina Grande. A operação pretende coibir a venda ilegal e foi desencadeada na tarde desta quarta-feira (21).

No primeiro dia de ações, quatro pessoas foram conduzidas à delegacia para prestar esclarecimentos. Entre as principais irregularidades encontradas estavam a falta de licença ambiental, falta de alvará e a falta de autorização da Agência Nacional de Petróleo.

A operação Gás Total vai continuar vistoriando os estabelecimentos comerciais até a próxima semana. De acordo com a Sudema, algumas denúncias sobre as irregularidades foram recebidas e serão averiguadas.

Fonte: Hoje Centro Sul

Além disso, é preciso cuidar da localização onde os equipamentos eletrônicos estão. “Nunca se deve juntar materiais elétricos e cortina. Não existe um local Regularmente vemos nos noticiários diversas tragédias causadas por incêndios. As tragédias não atingem somente comércios ou indústrias, mas também residências, que muitas vezes não se encontram protegidas. O técnico em segurança, Antônio Carlos Gomes, destaca que as pessoas precisam estar atentas à prevenção a incêndios. “Tudo começa pela prevenção, tanto em residência, comércio ou indústria”, disse.

Ele ressalta que para uma boa proteção é necessário que os equipamentos estejam todos em ordem e funcionando, além de uma manutenção dos equipamentos.

Botijão de gás

Nas residências, os moradores precisam estar atentos a alguns itens que podem trazer problemas se não tiverem a manutenção correta, como o botijão de gás. “O primeiro cuidado começa na compra: você escolher uma boa marca, uma firma idônea. Quando comprar um botijão de gás, pedir para o funcionário instalar e testar com espuma, jamais com isqueiro”, explica.

Além disso, também é necessário que haja a troca de alguns itens. “As mangueiras e o regulador não são pra vida toda. As mangueiras são no máximo a cada seis meses, regulador a cada dois anos”, relata.

Outro cuidado a se ter é quando o gás termina. “Nunca deite o botijão de gás, porque o que sobrou ali é o óleo usado para dar cheiro no gás. Ele vai aumentar muito a pressão, vai entupir o encanamento, vai sujar panelas e vai se tornar muito perigoso”, detalha.

Ele ainda explica que o botijão de gás não explode. “O que explode é o liquinho, por causa da falta da válvula de segurança e do gás que vaza”, relata.

Chuveiro

O chuveiro é outro item que poucos realizam manutenção. De acordo com Antônio Carlos, esse é o período ideal para a manutenção. “Como estamos quase começando o inverno é a hora H de fazer a manutenção do chuveiro. Se não souber, chame pessoas especializadas”, sugere.

Para fazer a manutenção é preciso que se desligue a energia elétrica. “Tire a tampa do chuveiro, dá uma limpada com uma escova, desentope os furinhos com uma agulha por dentro e troque a resistência. Você vai observar tipo um cal, esse cal são resíduos da água e o chuveiro além de gastar mais, se torna barulhento e perigoso. Então troque a resistência antes de começar”, explica.

Computador

Com o avanço da tecnologia, muitas residências tem tido mais equipamentos eletrônicos. O técnico em segurança observa que as pessoas precisam ficar atentas aos computadores. “Os computadores hoje são mais finos. Se ficar 8 horas ligado, o computador, mesmo com a ventoinha, ele esquenta muito”, destaca.

que não pegue fogo”, disse.

Veículos

O técnico ainda aconselha que os veículos tenham seguro, já que a estrutura dos veículos tem mudado ao longo do tempo. “Hoje como a indústria tem que produzir muitos veículos por hora, é apressada a secagem da tinta.Quanto mais novo o veículo, mais inflamável a tinta é”, disse. “Antigamente, o estofado era tecido, hoje é sintético que é altamente inflamável também”.

Outra questão é o uso do extintor. Segundo ele, o extintor é importante na prevenção. “A gente aconselha a ter extintor porque em 95% das vezes, não é você usar, mas socorrer alguém”, relata.

Vazamento de gás

O técnico alerta que se há suspeita de vazamento de gás, principalmente quando chegar em casa de férias, por exemplo, a indicação é não entrar no imóvel. “Se você chegar em casa e tiver cheiro de gás, não entre. Vá no contador e desligue a energia”, relata.

Um dos motivos é que o ato de ligar a luz já pode trazer risco. “Simplesmente ao ligar o interruptor você gerou uma faísca”, explica.

Outra ação é abrir as portas, já que o gás fica por baixo. “Jamais deixe crianças entrar quando há suspeita de vazamento de gás”, disse.

Além disso, é importante registrar a ocorrência e chamar as autoridades. “Nós temos um costume errado no Brasil de não registrar ocorrência no Corpo de Bombeiros. Ou você vai chamar o Corpo de Bombeiros ou a pessoa que te fornece o gás para ver se tem um vazamento no botijão, na mangueira. Não entre em casa sem chamar uma pessoa responsável”, explica.

Treinamento

O técnico explica que ao contrário do que muitas pessoas pensam, o perigo em um incêndio é maior do que apenas o fogo. “O vilão do incêndio não é o fogo, é a fumaça. A pessoa pode morrer asfixiada, eletrocutada, esmagada ou queimada”, alerta.

Para que se evite pânico em momentos como esse e que os mecanismos de prevenção sejam usados de maneira correta, empresas tem a obrigação de manter uma equipe treinada. “Nas empresas hoje é obrigatório a formação da Brigada de Incêndio. Neste curso de brigada é ministrado teoria e prática de combate a incêndio, e teoria e prática de primeiros socorros”, explica.

Extintores

O técnico explica que determinados itens precisam de um combate diferente. No entanto, atualmente, os extintores usados são os que conseguem combater o incêndio em diversos tipos de materiais. “Antes existia o extintor de água, pó químico e o CO2. Hoje o Corpo de Bombeiros pede o de pó químico ABC que serve para todos os tipos de incêndio, sem ter risco para o operador”, conta.

Ele ainda aconselha que no ato da compra de um extintor, as pessoas peçam para dar uma instrução sobre a utilização do material. Em casos de manutenção de extintores, ele aconselha que peça para descarregar e dar uma instrução. “Sempre que puder peça para o fornecedor descarregar o extintor e dar uma instrução”, disse.

Um dos motivos para pedir para descarregar é a certificação de que o extintor terá a manutenção completa, incluindo a troca da substância do interior.

O que fazer em caso de incêndio em:

Residências:

– Desligue a energia elétrica;

– Chame o Corpo de Bombeiros;

– Retire as pessoas; se já saiu do lugar, não volte;

– Se puder, desligue o botijão de gás;

– Guarde todos os documentos em um lugar só para caso de emergência;

Empresas:

– Acione o alarme; caso não tenha, avise sobre o incêndio ou princípio;

– Desligue a energia elétrica;

– Chame o Corpo de Bombeiros;

– Como nem em toda a cidade é o 193, guarde os números de emergência em locais visíveis e de fácil acesso;

– Se há equipe treinada, esse é momento de começar a combater o incêndio;

– Evacue a área; não volte ao local de incêndio caso já esteja em local seguro;

– Evite se expor ao perigo;

Trotes

Infelizmente por causa de trotes dados ao Corpo de Bombeiros é preciso que as pessoas estejam atentas a pequenas dicas, ao acionar as autoridades:

– Se identifique com nome, endereço e até mesmo identidade;

– Dê o máximo de informação que puder;

– Ligue novamente para ter certeza de que o pedido foi encaminhado;

Texto/Foto: Karin Franco/Hoje Centro Sul

Fonte: rj.gov.br

Procon Estadual realizou mais uma etapa da Operação Secos e Molhados nesta terça-feira (20/03), desta vez, em Niterói. Os fiscais vistoriaram oito supermercados nos bairros de Sapê, Itaipu, Piratininga, Centro, Icaraí, São Francisco e Santa Rosa. Todos foram autuados. entre eles, duas filiais do Rede Economia tiveram suas câmaras frigorificas interditadas. O total de produtos impróprios ao consumo somou 168kg e 158g.

Os fiscais descartaram mais de 50kg de produtos impróprios ao consumo no Rede Economia, localizado na Av. Everton Xavier, 2338, em Itaipu, e interditaram a sua câmara frigorífica. Destes, 22kg e 500g eram de produtos vencidos entre misturas para bolo e margarina. Outros 14kg de carne moída estavam em bandejas na área de vendas e 13kg e 800g de frios estavam mal armazenados. Os fiscais já havia fiscalizado o estabelecimento no mês passado e determinado o reparo da estrutura da câmara do açougue. Na operação de hoje, eles constataram que os problemas estruturais permaneceram e interditaram a câmara. Além disso, a área da padaria estava com piso rugoso e rachado; teto e parede em cimento estavam rachados e descascados; porta com sujeira e enferrujada, além de estar com a borracha solta. Também estavam ausentes os certificados do Corpo de Bombeiros, de dedetização e de potabilidade da água.
O Rede Economia localizado na Av. Washington Luís, 01, em Sapê, teve sua câmara frigorifica e a área de manipulação de salgados interditada por diversos problemas estruturais, como: piso quebrado, teto com mofo, acúmulo de água no chão e insetos voando sobre os alimentos. O mercado não apresentou os certificados do Corpo de Bombeiros, de dedetização e de potabilidade da água e não possuía caixa exclusivo para deficientes. Foram encontrados sem especificação de validade: 3kg e 120g de alcaparras, 1kg e 502g de tremoços, 154g de carne suína.
O Supermercado Real, localizado na Estrada Francisco da Cruz Nunes, 6.106, em Piratininga, também apresentou problemas estruturais: piso quebrado na padaria, portal da câmara da padaria em cimento, ferrugem na porta do açougue, chão rugoso e com rachaduras e prateleiras enferrujadas nas câmaras resfriadas e congeladas. Os fiscais deram o prazo de 15 dias para reparar os problemas. Foram descartados 15kg e 850g de azeitonas diversas e 595g de farinha de rosca que estavam vencidos. Houve casos de preços ausentes nos produtos e não havia caixa adaptado a pessoas com deficiência, conforme a legislação. Os agentes também constataram que o estabelecimento utiliza botijão de gás, contrariando o laudo de exigências do Corpo de Bombeiros.


Balanço da Operação Secos e Molhados

1 – Prezunic (Rua Moreira, 414 – Icaraí): Problemas estruturais: câmara de salgados com pontos de ferrugem no batente da porta e na base das prateleiras, câmara de laticínios com goteira fazendo acúmulo de água nas prateleiras e molhando as caixas dos alimentos, câmara de congelados com o piso quebrado e câmara de carnes com ferrugem no rodapé. Prazo de 15 dias para reparos. Produtos vencidos: 8kg de mortadela, 1kg e 300g de bisteca, 3kg de mini ciabata. Produtos sem especificação de validade: 5kg de costelinha suína.
2 – Supermercado Real (Estrada Francisco da Cruz Nunes, 6106 – Piratininga): Problemas estruturais: piso quebrado na padaria, portal da câmara da padaria em cimento, ferrugem na porta do açougue, chão rugoso e com rachaduras e prateleiras enferrujadas nas câmaras resfriadas e congeladas. Prazo de 15 dias para reparos. Produtos vencidos: 595g de farinha de rosca e 15kg e 850g de azeitonas diversas. Ausência de preços em produtos nos caixas, ausência de caixa exclusivo. Constatada a utilização de botijão de gás em contrariedade ao laudo de exigências do Corpo de Bombeiros.
3 – Diamante (Av. Rui Barbosa, 325 – São Francisco): Produtos vencidos: 8kg de filezinho de frango temperado. Problemas estruturais: pontos de ferrugem na porta, paredes e tendais da câmara de carnes, ferrugem nas prateleiras e piso sem revestimento na entrada da câmara de laticínios, piso quebrado, equipamentos e utensílios enferrujados na área de manipulação da padaria. Prazo de 15 dias para reparos.

4 – Diamante (Av. Quintino Bocaiuva, 127 – São Francisco): Problemas estruturais: piso quebrado e pontos de ferrugem nas paredes e prateleiras da câmara frigorífica, pontos de ferrugem nas paredes, prateleiras e tendais da câmara de carnes e o sebo não estava armazenado adequadamente. Prazo de 15 dias para reparos. Produtos vencidos: 2kg e 30g de bacalhau, 3kg e 200g de linguiça e 2kg e 200g de pão árabe. Sem especificação de validade: 13kg de costela de porco, 18kg de banha de porco. Lixeiras sem pedal na área de laticínio e açougue. Ausência de balança de precisão. Ausência de caixa exclusivo. Ausência do certificado do Corpo de Bombeiros.

5 – Intercontinental (Av. Visconde de Rio Branco, 175 – Centro): Produtos sem preço. Problemas estruturais: ferrugem na porta e no interior da câmara de laticínios e carnes. Sem especificação de validade: 14kg 635g de carne suína. Vencidos: 442g de carne moída. Mal armazenado em contato com ferrugem: 10kg e 860g de pernil. Prazo de 15 dias para reparos.
6 – Supermercado Novo Rio (Rua Dr. Paulo Cesar, 320 – Santa Rosa): Sem especificação de validade: 24kg e 600g de cortes de carnes. Problemas estruturais: pontos de ferrugem na porta e tendais, goteira do sistema de refrigeração e sebo armazenado junto às carnes sem proteção na câmara resfriada, pontos de ferrugem na porta e piso quebrado na câmara de congelados, piso quebrado e com buracos e ponto de ferrugem nos balcões da câmara de carnes e piso rugoso na câmara de laticínios. Prazo de 15 dias para reparos.
7 – Rede Economia (Av. Everton Xavier, 2338 – Itaipu): Vencidos: 6kg de margarina, 16kg e 500g de mistura para bolo. Havia 14kg de carne moída em bandejas na área de vendas. Mal armazenados: 13kg e 800g de frios. Problemas estruturais: piso rugoso e rachado, teto e parede em cimento, rachados e descascados, porta com sujeira, enferrujada e borracha solta na padaria, porta e tendais enferrujados e piso em cimento com buraco na câmara de congelados. A câmara foi interditada por reincidência. Ausência do certificado do Corpo de Bombeiros. Ausência do certificado de dedetização e de potabilidade da água.
8 – Rede Economia (Av. Washington Luis, 01 – Sapê): Ausência do certificado de dedetização e de potabilidade da água. Ausência de caixa exclusivo. Ausência do certificado do Corpo de Bombeiros. Sem especificação de validade: 3kg e 120g de alcaparras, 1kg e 502g de tremoços, 154g de carne suína. Problemas estruturais: área de manipulação de carnes e salgados com piso quebrado, teto com mofo e acúmulo de água no chão e insetos voando sobre os alimentos, porta da câmara fria de laticínios com a borracha rasgada, piso e parede da porta da câmara fria de laticínios em cimento e com pintura descascada, batente da câmara de congelados quebrado e piso em cimento com a tinta descascada, câmara do açougue com o piso quebrado e acúmulo de água e parede descascada. A câmara de carnes e área de manipulação de salgados foram interditadas.