Fonte: A Critica

A Polícia Civil, através da Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo) e com ação conjunta a outros órgãos, como o Procon/MS (Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor), deu início à Operação Gás Legal nesta quinta-feira (23), na Capital.

O objetivo é o de prevenir e barrar ilícitos civis, administrativos e penais quanto à utilização de produtos inflamáveis, como o gás de cozinha, sem a devida regulamentação.

A fiscalização ocorreu nos bairros Jardim Campo Belo, Vila Margarida, Estrela do Sul e Jardim Presidente. Através de relatos em redes sociais, a corporação teve ciência de que comerciantes estariam estipulando o preço do botijão de gás entre si, controlando o preço praticado na maioria das lojas e lesando o consumidor.

A polícia averiguou as informações a fim de combater os crimes, como a falta de documentação legal para o estabelecimento, de condição mínima de segurança, transporte e armazenamento inadequados, comercialização de marca não cadastrada, dentre outros.

Todos os locais fiscalizados hoje possuíam autorização de operação emitida pela ANP (Agência Nacional do Petróleo).

A Polícia Civil alerta que cartel é crime contra a ordem econômica e que a operação continuará sendo feita.

Fonte: Portal do Holanda

Manaus/AM – Um homem foi preso por crime ambiental ao transportar combustíveis e botijões de gás de forma ilegal no porto do município de Manacapuru, interior do Amazonas. A prisão ocorreu nesta quarta-feira (23) durante a Operação Hórus.

Na ação, foram apreendidos aproximadamente 800 litros de gasolina, cerca de 1000 litros de diesel marítimo, quatro botijas de gás (GLP) de 13 kg cheias, 14 botijas de gás (GLP) de 13 kg vazias, três botijas de gás (GLP) de 7 kg cheias, uma botija de gás (GLP) de 10 kg vazia e uma embarcação tipo tanque (charuto).

Os policiais visando coibir a prática de crimes ambientais na Região Metropolitana, apreendeu o responsável pela embarcação que transportava os produtos perigosos em desacordo com a legislação ambiental.

O homem foi levado para a 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Manacapuru a fim de adotarem os procedimentos cabíveis.

Fonte: 

Quatro homens armados e vestindo roupas idênticas ao uniforme da  Polícia Civil invadiram uma distribuidora de bebidas e gás de cozinha na tarde desta terça-feira (22), em Vila Garrido, Vila Velha.

O quarteto rendeu uma funcionária de 24 anos, que estava sozinha no momento do assalto. Todos os suspeitos usavam camisas pretas, capuzes e as palavras “Polícia Civil” na parte de trás das camisas – como é o uniforme operacional da Polícia Civil capixaba.

Nas imagens registradas pelas câmeras de videomonitoramento do estabelecimento, é possível ver quando um dos criminosos abre gaveta de dinheiro e pega uma quantia em dinheiro – cerca de R$ 3 mil. Os bandidos também levaram cigarros. Os quatro deixaram o estabelecimento rapidamente e embarcaram em um veículo Volksvagen Fox, de cor prata, para fugir.

Os policiais militares do 4ª Batalhão foram acionados rapidamente sobre o crime e deram início a uma varredura na região. “A ação chamou atenção de toda a população ao redor, pois não é como a polícia age. Durante as buscas, localizamos dois adolescentes em uma moto roubada e também o veículo que teria sido usado na fuga. O condutor, um senhor de 60 anos, dirigia o carro no momento da abordagem e  informou que o filho dele, que já é conhecido pela polícia, estava com o veículo mais cedo.”, pontuou o capitão Marcus Queiroz.

O motorista foi levado para a Delegacia Regional de Vila Velha para prestar depoimento. O fato dos criminosos estarem usando roupas semelhantes ao uniforme da Polícia Civil chamou atenção. “Foi uma atitude abusada e que nos surpreendeu, apesar do modo de agir imediatamente nos ter feito perceber que não integravam o sistema de segurança. Foi uma tentativa de despistar nossas equipes, mas o fato de andarem em quatro em um carro descaracterizado já seria um motivo para chamar a nossa atenção”, observou o capitão Queiroz.

Fonte: Repórter Barra

A equipe da Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon), em conjunto com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), realizou uma operação em todo o Estado para combater o comércio clandestino de gás de cozinha e controlar a qualidade de combustíveis vendidos no Estado. A ação durou quatro dias e foi finalizada na última quinta-feira (17), resultando na fiscalização de onze postos de combustíveis, 13 revendas de gás e apreensão de quase 3,1 mil botijas de gás.

Dando prosseguimento à operação, as equipes seguiram para Colatina onde fiscalizaram cinco revendas de gás, sendo três com irregularidades, e dois postos de gasolina foram vistoriados em Ibiraçu, nessa terça-feira (15). Segundo o coordenador de fiscalização do Núcleo ES-RJ da ANP, essa ação permitiu identificar alguns revendedores autorizados que forneciam as botijas de gás para revendas clandestinas em Colatina. “Em uma delas havia 2.144 botijas de gás. Mesmo sendo legalizado, após a constatação de que ele estava revendendo para uma revenda irregular, nós autuamos, interditamos e notificamos o proprietário do local para apresentar toda a documentação necessária, que será analisada pela nossa equipe. Somente após esse procedimento, ele poderá reabrir”, explicou Ary Bello.

De acordo com Passamani, o proprietário dessa revenda também foi multado por manter um depósito móvel realizando venda irregular na praça do Centro da cidade e os materiais foram apreendidos.

Ainda em Colatina, mais uma revenda foi interditada por estar funcionando de forma clandestina, sem autorização. “Qualquer pessoa pode consultar no site da ANP se o revendedor é autorizado ou não”, explicou Ary Bello. No local foram apreendidas 20 botijas e encaminhadas a uma revenda legalizada para armazenamento em local apropriado. Já na terceira revenda, os policiais flagraram mais um depósito móvel, comercializando as botijas de gás irregularmente também na praça no Centro do município. “Nessa também nós apreendemos os materiais. Outras duas revendas do município foram fiscalizadas, mas não apresentavam irregularidades”, informou o responsável pela Decon.

Fonte: Portal Guandu

Equipe da ANP com botijões de gás apreendidos após agência detectar irregularidades na comercialização. Crédito: Site da ANP/Divulgação

Quatro distribuidoras de gás de cozinha foram interditadas no Espírito Santo pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). O órgão realizou nesta semana (de 14 a 17/9) uma operação conjunta com a Delegacia do Consumidor para fiscalizar postos de combustíveis e revendas de GLP. Foram visitados 20 agentes econômicos em sete municípios.

As interdições ocorreram em uma distribuidora que não tinha autorização para funcionar e em outras três que comercializavam a estabelecimentos não autorizados. Foram apreendidos ainda 116 botijões de 13 kg (P-13) e dois de 45 kg (P-45).

Não foram constatadas, em campo, irregularidades nos postos de combustíveis, mas a equipe coletou amostras de gasolina, diesel e álcool para análise em laboratório credenciado pela ANP.

Os agentes interditados foram autuados e responderão a processo administrativo, durante o qual têm, garantido por lei, direito ao contraditório e à ampla defesa. Ao final do processo, estão sujeitos às sanções previstas na legislação, incluindo multa que pode variar entre R$ 20 mil e R$ 5 milhões.

A ação foi realizada em 11 postos de combustíveis e nove revendas de GLP, nos municípios de Vitória, Vila Velha, Serra, Colatina, Ibiraçu, Cariacica e Guarapari.

Fonte: GP1

Na noite desse sábado (19), a Polícia Militar em operação conjunta com a Polícia Civil apreendeu 22 botijões de gás de cozinha em uma residência no assentamento Nova Esperança, zona rural de Teresina. Eles haviam sido roubados na tarde de sexta-feira (18), na região do bairro Satélite.

Conforme informações do 8° Batalhão da PM, na sexta um caminhão que carregava 70 botijões de gás foi abordado por três indivíduos armados que renderam o motorista e o obrigaram a descer do veículo.

Na ação, o motorista e o ajudante foram levados por um dos suspeitos até uma área de mata, enquanto os outros faziam a retirada do carregamento da carroceria.

Os criminosos não levaram o veículo e deixaram para trás alguns botijões, no entanto boa parte foi levada. A polícia conseguiu localizar a residência em que os botijões estavam, no Morro Alegre, do Assentamento Nova Esperança, onde foram apreendidos 22 botijões.

Além dos botijões foram encontrados ainda várias peças de motocicletas em desmanche, ainda uma moto inteira que havia sido roubada e engradados de cerveja. Ninguém foi preso no local.

Fonte: A Gazeta

Quatro distribuidoras de gás de cozinha foram interditadas no Espírito Santo pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). O órgão realizou nesta semana (de 14 a 17/9) uma operação conjunta com a Delegacia do Consumidor para fiscalizar postos de combustíveis e revendas de GLP. Foram visitados 20 agentes econômicos em sete municípios.

As interdições ocorreram em uma distribuidora que não tinha autorização para funcionar e em outras três que comercializavam a estabelecimentos não autorizados. Foram apreendidos ainda 116 botijões de 13 kg (P-13) e dois de 45 kg (P-45).

Não foram constatadas, em campo, irregularidades nos postos de combustíveis, mas a equipe coletou amostras de gasolina, diesel e álcool para análise em laboratório credenciado pela ANP.

Os agentes interditados foram autuados e responderão a processo administrativo, durante o qual têm, garantido por lei, direito ao contraditório e à ampla defesa. Ao final do processo, estão sujeitos às sanções previstas na legislação, incluindo multa que pode variar entre R$ 20 mil e R$ 5 milhões.

A ação foi realizada em 11 postos de combustíveis e nove revendas de GLP, nos municípios de Vitória, Vila Velha, Serra, Colatina, Ibiraçu, Cariacica e Guarapari.

Com informações da assessoria de imprensa da ANP.

Fonte: NDMais

Esta semana, 30 estabelecimentos comerciais que vendem GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), ou gás de cozinha, em Palhoça, foram fiscalizados em uma ação conjunta que envolveu a Polícia Civil, o Procon estadual e o Imetro (Instituto de Metrologia de Santa Catarina).

A operação aconteceu nesta terça-feira (15) e quarta-feira (16), com o objetivo de averiguar os alvarás, assim como a validade, qualidade dos botijões e peso ou quantidade do produto. Ao total, 90% das empresas não possuíam o alvará da Polícia Civil. Os estabelecimentos foram notificados para a regularização.

De acordo com a Delegada Regional de Palhoça, Michele Alves Correa Rebelo, as fiscalizações vão continuar para reprimir a prática de venda clandestina nos estabelecimentos que não possuem autorização para a comercialização do gás de cozinha.

Fonte: NSC Total

O Notícia na Manhã desta quarta-feira, dia 16 de setembro, falou sobre a venda irregular de gás de cozinha em Palhoça, problemas na renovação da CNH, a situação do governador Carlos Moisés e da vice Daniela Reinehr um dia antes da votação do impeachment, entre outros assuntos.

Ouça a íntegra do programa:

Fonte: Campo Grande News

A possível formação de um cartel de revendas de gás de cozinha vem incomodando moradores do bairro Nova Lima, em Campo Grande, devido aos altos preços praticados na região. A situação já foi denunciada e será apurada pelo Procon (Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor) estadual.

“Recebemos essa denúncia recentemente e já estamos apurando do que se trata. Se for mesmo o que chegou até nós, é um clássico crime de formação de cartel, prática abusiva e, como eu disse, um crime”, frisa Marcelo Salomão, chefe do Procon de Mato Grosso do Sul.

Os carteis são comumente praticados por milícias ou máfias organizadas para dominar um setor da economia e vender produtos ou serviços por valores combinados, sem respeitar princípios do livre mercado, como o da oferta e da procura.

Para manter esse domínio, os que combinam preços também coagem aqueles que tentam ‘quebrar’ o esquema e vender por preços mais justos e baixos. “Os moradores denunciaram isso para nós e temos que agir fortemente. Carteis ferem a lei de liberdade de mercado e deixam o consumidor à mercê de práticas abusivas”, frisa Salomão.

O chefe do Procon também revela que existe a possibilidade da Polícia Civil ser acionada, dependendo do que ocorrer no curso da apuração das denúncias. “Recebemos várias denúncias sobre prática abusiva de preços, entre outros, mas nunca de cartel de revendas de gás de cozinha. Isso é uma novidade para nós”.

Variação de preço – Conforme a última pesquisa de preços do GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), como é chamado do gás de cozinha, o preço do botijão de 13 kg em Campo Grande apresentou variações de preço que vão dos R$ 60 aos R$ 82. Nenhum dos estabelecimentos ficam no Nova Lima, bairro de onde surgiram as denúncias de formação de cartel.

Realizada no dia 17 de agosto, a pesquisa foi até 55 pontos de revenda, chegando a uma média de R$ 67,17 pelo botijão de 13 kg. As marcas encontradas nesses locais são da Copagaz, Ultragaz e Nacional Gás Butano.

– CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS