Almir Beraldo Menon (PSDB) é acusado de venda irregular de produtos em seu estabelecimento comercial. Justiça determinou transferência do vereador para o Complexo Médico Penal, em Pinhais neste domingo (17)

O vereador Almir Beraldo Menon (PSDB) foi preso na tarde desta sexta-feira (15), em Imbituva. Conforme informações divulgadas pela RPC, ele foi levado para a Cadeia Pública Hildebrando de Souza, em Ponta Grossa.

No momento em que foi transferido, o vereador afirmou que se apresentou espontaneamente à Polícia Civil e que deu expediente na Câmara todos os dias na última semana.

A defesa do vereador protocolou um pedido de revogação da prisão preventiva, porém o pedido foi negado pela Justiça da Comarca de Imbituva, que determinou a transferência do vereador para o Complexo Médico-Penal de Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, neste domingo (17), segundo informou o Ministério Público. A promotoria deve dar mais detalhes a respeito da prisão do vereador nas próximas horas.

Almir é acusado de vender irregularmente gás de cozinha, combustíveis, munições, armas, fogos, cigarros contrabandeados e medicamentos em seu estabelecimento comercial, na localidade de Faxinal dos Galvão, em Imbituva.

Policiais Militares estiveram no estabelecimento no começo do mês e encontraram 1600 cápsulas de munição calibre 22, 1900 cápsulas de munição de outros calibres, espoleta, pólvora, 34 botijões de gás, 05 caixas de foguetes, 10 caixas de bomba, 02 galões de 500 litros de óleo diesel e 220 pacotes de cigarro, cada um com 10 maços.

Na ocasião, a esposa do vereador foi ouvida e liberada. Almir pode responder por venda de munição, comércio irregular de produtos vencidos, venda de gás e derivados de petróleo sem autorização e por detenção de artefatos incendiáveis sem autorização.

Fonte: Tribuna do Vale

Seis pessoas foram presas na manhã desta terça-feira (12) durante a Operação ‘Ebulição’, deflagrada pela Polícia Civil e o Corpo de Bombeiros para combater a venda clandestina de gás de cozinha em Santo Antônio da Platina.

Segundo a Polícia Civil, a entidade regional ligada aos distribuidores regulares do produto, denominada Supergasbras, formalizou denúncia na 38ª Delegacia Regional de Polícia, que, após levantamento fotográfico deflagrou a operação batizada por ‘ebulição’, em conjunto com o Corpo de Bombeiros.

Ao todo, 10 estabelecimentos foram vistoriados em diversos bairros na cidade. Conforme a Polícia Civil, além de ilegal a prática expõe a comunidade ao risco de incêndio por explosão.

Durante a operação foram apreendidos 74 botijões que, em tese, seriam ou foram comercializados de forma ilegal na cidade. “Grande parte dos botijões apreendidos estavam vazios, entretanto de acordo com relatório apresentado pelo Corpo de Bombeiros, mesmo assim, infringem disposições estatuídas na normativa que regula a matéria, pois sempre há sobra de materiais”, explica o delegado Tristão Borborema de Carvalho, que responde interinamente pelo expediente da 38ª DRP.

Ainda de acordo com o delegado, a lei 8176/91 veda a aquisição, revenda e distribuição de derivados do petróleo e gás natural, caso em desacordo com normas estabelecidas na forma da lei. A pena prevista para o delito é de um a cinco anos de reclusão.

As seis pessoas presas foram autuadas em flagrante e estão à disposição da Justiça da Comarca. O crime não permite arbitramento de fiança. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados pela Polícia Civil.

A Câmara Legislativa realizou hoje (24) audiência pública com o objetivo de levantar sugestões para a elaboração de um projeto de lei que visa regulamentar o mercado de gás de cozinha (GLP) no Distrito Federal. A iniciativa partiu do deputado Juarezão (PSB), que está à frente da elaboração da proposta. Segundo a assessoria do parlamentar, o objetivo do projeto é minimizar a informalidade do mercado e estabelecer critérios de segurança para armazenagem e transporte dos botijões de gás.

Para o presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de GLP, Sérgio Bandeira de Melo, é preciso seguir as normas definidas pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). “Não acreditamos que formalizar os informais vai resolver o problema. As regras da ANP foram criadas para dar segurança à população e devem ser cumpridas por todos os revendedores. O comércio de GLP não é para amadores”, defendeu.

O superintendente da ANP, Marcelo Silva, apontou o crescimento do mercado de distribuição de gás de cozinha como causa da complexidade do problema. “Em 2003, havia 800 revendedores autorizados no país. Hoje, são mais de 68 mil. Em 15 anos, tivemos uma mudança brutal no segmento de revenda e distribuição”, afirmou. Já o promotor de Justiça Paulo Roberto Binicheski lembrou que o preço oferecido pelos operadores do mercado informal desestabiliza a concorrência. “Os que pagam impostos e seguem as regras de armazenagem e transporte perdem vendas para os informais e, eventualmente, acabam optando pela informalidade”, explicou.

Ao final da audiência, o deputado Juarezão informou aos participantes que o projeto de lei será elaborado com a colaboração de representantes do segmento. “Vamos fazer uma lei que atenda a todos. Neste momento, precisamos de união entre todos que atuam com gás”, disse. Segundo o distrital, nova audiência será realizada para levantar todas as propostas recebidas e consolidá-las em um projeto de lei.

Éder Wen
Foto: Rinaldo Morelli/CLDF
Comunicação Social – Câmara Legislativa

O Ministério Públcio Estadual (MPE) vem realizando uma fiscalização na capital que tem como objetivo coibir a venda clandestina de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) do tipo 13, o popular gás de cozinha. Na manhã desta quinta-feira, 24, a promotoria de Defesa dos Direitos do Consumidor se reuniu com os principais fornecedores de gás para estudar meios de impedir as revendas irregulares.

A promotora Euza Missano intermedia, junto à Polícia Militar (PM), Corpo de Bombeiros e Procon municipal os meios para inspecionar os pontos de venda. “A cidade está proliferada de pequenos comerciantes que, de forma inadvertida, estocam botijões de gás em uma quantidade superior à determinada pela legislação e começa a vender sem ter qualquer tipo de autorização da ANP ou fiscalização do Corpo de Bombeiros. Isso é extremamente grave, o MP pede que pessoas dessas cercanias denunciem aos órgãos de controle, para que possamos adotar providências para que um acidente não venha a acontecer”.

Na reunião, ficou acordado que os bombeiros farão levantamentos sobre as revendas irregulares por parte dos distribuidores. Os que forem flagrados terão seus casos relatados à ANP para que seja feito o descredenciamento.

Neste processo, pessoas já foram indiciadas e existem inquéritos policiais em andamento. “O risco mais grave é de explosão. Na última operação, foi encontrada uma residência com um numero excessivo de botijões estocados. Ficavam ao lado dos quartos dos moradores, inclusive de crianças. Não somente arriscado para as pessoas da residência, mas para quem mora próximo e não tem nada a ver com o problema. São dois riscos para o consumidor: as possibilidades de adulteração do gás e de explosão”, alertou a promotora.Outro foco do Ministério Público é a prática de preços dos comerciantes do gás de cozinha. “Estamos de olho. Preços muito abaixo do estabelecido normalmente podem indicar venda e entrada de gás clandestinas no Estado. Isso tudo impõe riscos, é um material extremamente perigoso. Temos que fazer essa análise”, disse Euza.

Quem for flagrado cometendo a irregularidade estará sujeito a responder em uma ação civil pública, tendo que arcar pelo dano social à população, como podem ser processados criminalmente e até presos em flagrante. As próximas reuniões do Ministério Público com distribuidores e demais órgãos ainda não têm data para acontecer.

Por Victor Siqueira

Atendendo denúncia dos consumidores, a Superintendência de Proteção aos Direitos do Consumidor (Procon) autuou na tarde desta quinta-feira,24, um revendedor de gás de cozinha, em Palmas, localizado na quadra 408 Norte, que aumentou indevidamente o preço final do produto em R$ 30. Possivelmente o motivo do aumento seria a greve nacional dos caminhoneiros que iniciou na última segunda-feira, 21. O gás que custa R$ 90 estava sendo vendido por R$ 120.

A empresa foi autuada por elevar sem justa causa o preço do produto, levando vantagem, manifestamente, excessiva sobre os consumidores, conforme prevê o artigo 39,X e V da lei 8.078/90, do Código de Defesa do Consumidor (CDC)

O proprietário da empresa tem o prazo de até 10 dias para apresentar a defesa que em seguida será avaliada pela comissão julgadora.

De acordo com o gerente de fiscalização do Procon, Magno Silva, o Procon/TO tem intensificado o trabalho em Palmas e em todos os núcleos no interior do Estado. “Com esta greve dos caminhoneiros estamos atentos para que não ocorra a prática de preços abusivos. As denúncias estão aumentando devido a grande demanda dos consumidores na aquisição de produtos alimentícios, bens e serviços, constatando porém que alguns produtos já estaã em falta”, reafirmou Silva.

Vale lembrar que para denunciar algum fato que configure abuso de preços ou sobre a qualidade do produto dentre outros, basta ligar para o disque Procon 151.

Por: Thaise Marques/Governo do Tocantins

Fonte: G1

Policiais civis da Delegacia Regional de Arapiraca fecharam na manhã desta quarta-feira (23) um ponto de comércio clandestino de gás de cozinha e gasolina. Eles chegaram ao local após denúncia anônima. O dono do estabelecimento foi preso.

O comercial ilegal funcionava no Povoado Vila Aparecida, onde foi encontrado nos fundos de um um mercadinho um grande depósito com gás de cozinhas e combustíveis sendo comercializado sem autorização.

O proprietário do estabelecimento, identificado como Leandro Cordeiro da Silva, 28, foi preso em flagrante e autuado pelo crime de revenda ilegal de combustíveis fósseis.

Combustíveis eram vendidos de forma irregular (Foto: Ascom/PC)
Fonte: O Globo

Fonte: G1

A venda clandestina de gás liquefeito de petróleo (GLP), conhecido como gás de cozinha, foi alvo de denúncia em Santarém, no oeste do Pará, como mostrou o jornal Bom Dia Santarém desta quarta-feira (16). Fotos mostram botijões colocados à venda na porta dos comércios.

A situação expõe comerciantes e consumidores ao risco de vazamentos e explosões. A denúncia mostrada no Bom Dia Santarém também serve de alerta para outros comerciantes. A revenda de gás sem autorização é proibida no país. (Veja o vídeo acima)

Segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP), a revenda de gás só pode ser exercida por pessoa jurídica autorizada pela instituição que atender, em caráter permanente, aos requisitos e condições mínimas de armazenamento dos recipientes.

Venda irregular é crime
Conforme a ANP, o consumidor que comprar um botijão de revenda clandestina corre o risco de receber um recipiente já usado, com menos gás, e há risco de segurança – uma vez que locais não atendem às normas para armazenamento correto dos botijões.

As irregularidades vão desde a abertura de revenda sem registro até pessoas que vendem o produto de porta em porta e guardam os botijões em locais inadequados, como em casa, em áreas residenciais e sem seguir os padrões de segurança exigidos.

As práticas ilegais da venda irregular do botijão de gás ocorrem, principalmente, em bairros mais afastados do Centro e comunidades rurais. Os consumidores podem denunciar pelo 190 ou 193. A identidade será preservada. A punição para os revendedores é de multa e até prisão.

O Corpo de Bombeiros de Santarém tinha um convênio com a ANP para fiscalizar a venda de botijões de gás na região, mas não existe mais, segundo o órgão. Mesmo assim, diz manter as fiscalizações e conta com o apoio da população.

Uma ação de fiscalização, realizada ao longo da última semana, resultou no fechamento de três revendedoras de gás de cozinha em Campo Grande e Terenos. O trabalho foi promovido pela Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor (Procon-MS), em parceria com a Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo (Decon) e Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Ao todo, 29 estabelecimentos foram fiscalizados entre os dias 07 a 11 de maio. A ação resultou na apreensão de 3,1 mil kg, divididos entre botijões nos tamanhos p13, p20 e p45, que estavam armazenados nas revendas ilegais e representavam sérios riscos para a própria segurança dos revendedores.

Em outras 23 revendas autuadas foram encontradas documentação vencida, ausência de placas informativas, falta de alvará de funcionamento, sem balança para pesagem do produto, entre outros. Dos estabelecimentos visitados, um possuía conveniência sendo que no local foram descartados 25 produtos vencidos.

A operação também resultou em prisões efetuadas pela Decon, nas quais os revendedores foram liberados após pagamento de fiança e responderão pelos fatos no inquérito policial em trâmite. “Foi uma ação muito importante para desbaratar a ação de venda irregular e clandestina de gás. São muito importantes essas ações de ofício justamente para garantir a segurança das próprias revendas e as relações de consumo”, comentou o superintendente do Procon/MS, Marcelo Salomão.

“Se o produto não estiver exposto em uma gaiola arejada, com extintor separado dos demais produtos, estiver numa sala ou nos fundos de algum local, possivelmente é uma revenda ilegal. Nas legalizadas, o produto está exposto de forma clara numa gaiola em separado, com as medidas certas de precaução”, alertou.

Conforme informações do presidente do Sindicato das Micro e pequenas empresas e revendedores autônomos de GLP, gás canalizado e similares do estado de MS (Simpergasc-MS), Vilson de Lima, 1,6 mil revendas estão localizadas na Capital, e outras 5,2 mil no restante do Estado. Ainda conforme estimativa do sindicato, 40% trabalham de forma clandestina.

Fonte: 94fmdourados

Ação conjunta da Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor (Procon-MS), em parceria com a Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo (Decon) e Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), fiscalizou 29 revendas de gás de cozinha de 7 a 11 de maio, na Capital e em Terenos. Dentre as revendas três foram fechadas por atuarem de forma irregular.

“Se o produto não estiver exposto em uma gaiola arejada, com extintor separado dos demais produtos, estiver numa sala ou nos fundos de algum local, possivelmente é uma revenda ilegal. Nas legalizadas, o produto está exposto de forma clara numa gaiola em separado, com as medidas certas de precaução”, alerta o superintendente do Procon/MS, Marcelo Salomão, ao destacar como o consumidor pode identificar uma revenda ilegal do produto.

No total 3,1 mil kg entre botijões tamanho p13, p20 e p45, estavam armazenados nas revendas ilegais, representando sérios riscos para a própria segurança dos revendedores, como danos à vida, com explosões e vazamentos.

Conforme informações do presidente do Sindicato das Micro, pequenas empresas e revendedores autônomos de GLP, gás canalizado e similares do estado de MS (Simpergasc-MS), Vilson de Lima, 1,6 mil revendas estão localizadas na Capital, e outras 5,2 mil no restante do Estado. Ainda conforme estimativa do sindicato, 40% trabalham de forma clandestina.

Entre as demais irregularidades, em outras 23 revendas autuadas, constam documentação vencida, estabelecimentos sem placas informativas, sem alvará de funcionamento, sem balança para pesagem do produto, entre outros. Dos estabelecimentos visitados, um possuía conveniência sendo que no local foram descartados 25 produtos vencidos.

A operação também resultou em prisões efetuadas pela Decon, nas quais os revendedores foram liberados após pagamento de fiança, e responderão pelos fatos no inquérito policial em trâmite. “Foi uma ação muito importante para desbaratar a ação de venda irregular e clandestina de gás. São muito importantes essas ações de ofício justamente para garantir a segurança das próprias revendas e as relações de consumo”, finaliza.

O Procon Estadual, que é ligado à Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (Sedhast), disponibiliza o número 151 e o Fale Conosco do site aos consumidores para informações e denúncias.