Fonte: MPPR

O Ministério Público do Paraná sediou, na tarde da última segunda-feira, 19 de março, reunião entre representantes de órgãos públicos e privados com atribuições na fiscalização da comercialização e do transporte regular de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), o gás de cozinha, no estado do Paraná. O encontro teve como objetivo discutir o atual cenário do setor, com ênfase nas ocorrências de irregularidades verificadas na comercialização e transporte dos produtos.

Coordenada pelo Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa do Consumidor e da Ordem Econômica do MPPR, a reunião foi agendada a pedido da Associação Brasileira de Entidades de Classe das Revendas de Gás LP (Abragás) e do Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado do Paraná (Sinregás-PR). Segundo o coordenador do Caop, o procurador de Justiça Ciro Expedito Scheraiber, têm sido frequentes os problemas relatados pelas associações representativas do setor, e a finalidade do encontro foi justamente discutir soluções conjuntas para uma efetiva fiscalização da área.

O transporte dos botijões de gás por motocicletas, por exemplo, que, de acordo com Resolução ANP nº 26/2015, somente é permitido por meio do uso de “side-car” (espécie de carrinho acoplado à motocicleta), frequentemente é feito sem as condições adequadas. “O que buscamos é garantir que o serviço seja prestado à população de forma eficiente e, principalmente, segura, considerando as condições de armazenagem, manuseio e transporte do produto”, afirmou o procurador de Justiça.

Mercado – A produção de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) no Brasil é controlada pela Petrobras e o envase do produto é realizado por oito distribuidoras. Para a comercialização, existem atualmente no país 68 mil revendas autorizadas, sendo 4.743 estabelecimentos credenciados no Paraná. Somente na capital, Curitiba, são 596 pontos autorizados. Produto de origem limpa, o GLP está presente em 96% dos lares brasileiros, segundo estimativas do setor que também calcula ser grande o número de comerciantes clandestinos.

Ainda sobre o tema, tramita no Caop procedimento administrativo relativo às fiscalizações feitas pela Agência Nacional de Petróleo no comércio de GLP em todo o estado, bem como dos valores aplicados nos autos de infrações às microempresas e empresas de pequeno porte e do subsídio no preço do gás de cozinha.

Encaminhamentos – Ao final do encontro, concluiu-se pela formação de um grupo de trabalho composto por representantes dos principais órgãos relacionados ao tema que darão continuidade às tratativas. Além disso, será firmado termo de cooperação técnica entre os órgãos envolvidos (públicos e privados), com o objetivo de viabilizar a troca de informações estratégicas sobre o setor e a realização de atividades conjuntas voltadas a coibir crimes e irregularidades no comércio e transporte de GLP. Outro encaminhamento dado foi a definição quanto à convocação de audiência pública com a participação do setor de comércio e distribuição de Curitiba e região metropolitana para o debate quanto à clandestinidade e questões de segurança.

Participaram do encontro representantes da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Secretaria Estadual da Fazenda, polícias Rodoviária Federal e Estadual, Secretaria Municipal de Trânsito (Setran), Secretaria de Urbanismo de Curitiba, Procuradoria do Município de Curitiba, Departamento de Trânsito do Paraná (Detran), Departamento Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), Ministério Público do Trabalho, Sindicato dos Trabalhadores Comércio de Minérios e Derivados do Petróleo do Paraná (Sitramico), Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Paraná (Sitro), Federação dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Paraná (Fetropar), Associação Brasileira de Entidades de Classe das Revendas de Gás LP (Abragás) e Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado do Paraná (Sinregás-PR).

Fonte: GP1

A Polícia Civil do Piauí desarticulou, nesta terça-feira (13), um ponto de venda ilegal de combustíveis derivados de petróleo e gás natural em um estabelecimento comercial no município de Brasileira. Uma pessoa foi presa em flagrante. A ação foi efetuada pela Delegacia Regional de Piripiri, sob coordenação do delegado Jorge Terceiro.

No local, foram encontrados muitos tambores contendo gasolina e botijões de gás cheios e vazios. De acordo com o delegado, o ponto comercial não possuía licença prévia da Agência Nacional de Petróleo (ANP) para vender os produtos, tampouco apresentava condições de segurança, portanto, a comercialização daqueles materiais configurou infração penal.

A venda ilegal de derivados de petróleo e gás natural fere o Inciso I do Artigo 1º da Lei Nº 8.176/91, de Crimes Contra a Ordem Econômica, que impõe uma pena de um a cinco anos de detenção para o infrator.

Fonte: Portal de Camaquã

Um homem foi preso na manhã da terça-feira, dia 13 de março de 2018 por uma equipe da Polícia Ambiental da Brigada Militar (Patram) em uma localidade no interior de Pelotas.

A prisão aconteceu após fiscalização da guarnição em um posto de combustíveis da cidade. O nome e o endereço do estabelecimento não foram divulgados.

Os policiais constataram que o empreendedor não possuía autorização válida da Agência Nacional do Petróleo (ANP) para comercializar o material, tampouco para revender gás de cozinha (GLP). Pelo menos 25 botijões foram encontrados no local em situação de armazenagem ilegal.

Os agentes constataram ainda que outras atividades não permitidas pela licença ambiental eram desenvolvidas no posto, como lavagem de veículos e troca de óleo.

Além disso, os funcionários não atentavam para a correta devolução de embalagens de lubrificantes e filtros, já que os resíduos puderam ser encontrados espalhados por vários locais da empresa e até queimados próximo a um açude.

O empresário foi preso em flagrante e conduzido à Delegacia de Polícia Civil, onde foram feitos os devidos registros. Por ordem da autoridade de plantão, ele responderá ao processo em liberdade.

Os botijões foram apreendidos e o proprietário foi notificado para dar ao material a destinação adequada, ou seja, um depósito licenciado.

Fonte: InfoNet

Um comerciante foi autuado por venda e armazenamento irregular de gás de cozinha nesta quarta-feira, 14, em Aracaju. A operação foi desencadeada conjuntamente pelo Procon Estadual, Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) e por fiscais da Agência Nacional de Petróleo, que interditaram o depósito clandestino.

De acordo com informações da assessoria de imprensa da SSP, o comerciante atuava no ramo de forma clandestina, sem autorização da Agência Nacional de Petróleo (ANP) nem também possuía os alvarás da Prefeitura de Aracaju e do Corpo de Bombeiros, que são indispensáveis para esta atividade.

O estabelecimento comercial foi interditado, cerca de 30 recipientes de gás, sem nota fiscal, foram apreendidos e o comerciante foi conduzido para a Delegacia de Polícia, onde prestará depoimento. A Polícia Civil quer identificar a origem dos produtos apreendidos e compreender como funciona o esquema desta atividade clandestina desenvolvida pelo acusado.

Portal Infonet acompanha o desdobramento da ação, que continua sendo realizada na capital sergipana, e trará, posteriormente, informações mais detalhadas.

Fonte: InfoNet

Durante o trabalho integrado entre o Procon Estadual e a Polícia Civil na manhã desta quarta-feira, 14, duas pessoas foram presas e mais de 35 botijões foram apreendidos. Os homens são acusados de comercializar ilegalmente o popular ‘gás de cozinha’ – eles não têm autorização do Corpo de Bombeiros e da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para o comércio. Até o fechamento desta matéria a SSP só havia enviado a identificação de um dos presos: Adenilton Sales da Silva Gonçalves. As apreensões foram concentradas em dois estabelecimentos: um no bairro Atalaia e outro no conjunto Augusto Franco.

Fonte: Jornal do Dia

Em desdobramento da fiscalização da venda de botijões de gás na capital mais um estabelecimento foi localizado atuando de forma irregular. Dessa vez no Bairro Aruana, onde foram apreendidos aproximadamente 400 unidades. Embora fosse um revendedor autorizado estava realizando a comercialização para duas unidades clandestinas encontradas durante a manhã de ontem nos bairros Atalaia e Farolândia. As fiscalizações resultaram em três prisões e são fruto das ações desempenhadas na Semana do Consumidor, em parceria entre a Polícia Civil, Agência Nacional do Petróleo (ANP), Procon e Instituto Tecnológico e de Pesquisas do Estado de Sergipe (ITPS).
No período da manhã uma revendedora de gás localizada na Travessa Monteiro Lobato, no Bairro Atalaia, foi fechada. Foram encontrados 30 botijões armazenados de forma irregular e foi constatado também que os responsáveis pelo local não possuíam nota fiscal dos recipientes. No Conjunto Augusto Franco (Bairro Farolândia) outra revenda também foi fechada. Já a tarde as fiscalizações chegaram até uma revenda autorizada que fornecia os botijões as duas unidades e mais uma prisão em flagrante foi feita.
“O local foi interditado e (o proprietário) só poderá ter os recipientes de volta quando apresentar nota fiscal de aquisição e autorização comprovando que tenha condição de armazenar com segurança”, explicou o especialista em regulação de combustíveis, Augusto Fábio. No Conjunto Augusto Franco outra pessoa foi presa em flagrante.
O diretor do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor Estadual (Procon/SE), Andrews Mathews Fernandes, afirma que o compromisso do Procon é garantir os direitos básicos do consumidor, o que inclui a proteção à saúde e segurança, tanto de quem compra em pontos clandestinos bem como da vizinhança. “Por se tratar de um depósito clandestino, não possui as inscrições estaduais, as liberações do Corpo de Bombeiros, então causam risco à população. O risco de explosão de um botijão é alto e em um local clandestino, essas possibilidades são triplicadas”, reitera ainda o diretor.
A coordenadora operacional da Polícia da Capital (Copcal), Nalile Bispo de Castro, afirma que o proprietário do estabelecimento irregular será encaminhado para a Delegacia do Consumidor para que seja ouvido e devidamente autuado, sendo caracterizada também a incidência do crime de economia popular. “Investigaremos também sobre como foram adquiridos os botijões, o nome dos distribuidores, como ele comprava e armazenava as quantidades”, explica a assessora.

Uma operação da Polícia Civil fechou quatro revendas ilegais de gás de cozinha em Castro, nos Campos Gerais do Paraná, nesta quarta-feira (7). Quatro pessoas foram presas em flagrante.

No total, foram 22 pontos de venda fiscalizados na cidade após denúncias recebidas pela polícia nos últimos meses. A operação começou por volta das 9h desta quarta e terminou durante a tarde.

Segundo a polícia, as revendas fechadas não tinham autorização da Agência Nacional do Petróleo (ANP), que regula a distribuição do produto. Nesses locais, foram apreendidos 286 botijões.

Os botijões nas revendas ilegais eram vendidos a preços entre R$ 15 e R$ 20 mais barato que os produtos legalizados, informou a polícia.

Os quatro presos serão enquadrados artigo 1º da lei federal 8.176, que proíbe a aquisição, distribuição e revenda de derivados de petróleo em desacordo com as normas estabelecidas.

A lei prevê pena de reclusão de dois a cinco anos e não cabe fiança. Ainda de acordo com a polícia, os presos devem passar por audiência de custódia.

Três pontos suspeitos de atuarem com a venda clandestina de Gás Líquido de Petróleo (GLP) foram vistoriados, nesta quinta-feira (01), em uma operação conjunta da Delegacia Especializada do Consumidor (Decon), Superintendência de Defesa do Consumidor (Procon Municipal) e Corpo de Bombeiros.

A ação resultou na apreensão de 10 botijões de gás e na condução de dois comerciantes a delegacia, sendo um deles autuado em flagrante pela venda clandestina de GLP. O segundo conduzido responderá por propaganda enganosa. A venda clandestina de gás é considerada crime contra ordem pública, previsto no artigo 1º, da na lei nº 8176/91, com pena de 1 a 5 anos de detenção.

Em fiscalização no estabelecimento Distribuidora BR, foi constatado que o comércio não tinha autorização da Agência Nacional de Petróleo (ANP) para comercializar gás GLP, estando em desacordo com a lei nº 8176/91 e resolução da ANP. No local, foram apreendidos 10 botijões de gás.

O dono do estabelecimento alegou que os botijões eram de outra distribuidora de sua propriedade, que estava em situação regular. Ele foi conduzido a Decon, onde foi lavrado o flagrante pela venda clandestina de gás.

O delegado da Decon, Antônio Carlos de Araújo, disse que há uma estratégia dos comerciantes em não manterem muitos botijões nos locais de venda clandestina, para justamente fugirem da fiscalização. “Essa pessoas trabalham de forma clandestina, descumprindo as normas de segurança”, disse.

“O GLP é um produto altamente inflamável, que quando armazenado em condições inadequadas pode provocar explosões. O consumidor que compra  esse produto, está colocando em risco a vida de sua família e sendo lesado financeiramente/’, alertou o delegado.

Em continuidade a operação, os policiais foram até a empresa DG Gonçalves Distribuidora, no bairro Novo Paraíso. Logo na fachada, estava estampado que o estabelecimento era um revendedor autorizado, porém, em pesquisa do no site da ANP, foi informado que a revenda não constava nos registros.

O proprietário do comércio disse que a distribuidora de gás funciona em outro local, que estava em situação regular, apresentando a documentação do outro ponto. Mesmo com apresentação da autorização, o comerciante foi conduzido a Decon e responderá por propaganda enganosa, prevista no artigo 67 da lei 8.078/90.

Fonte: 24 horas news

Três pontos suspeitos de atuarem com a venda clandestina de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) foram vistoriados, nesta quinta-feira (01.03), em Cuiabá, em uma operação conjunta da Delegacia Especializada do Consumidor (Decon), Procon Municipal e Corpo de Bombeiros.

A ação resultou na apreensão de 10 botijões de gás e na condução de dois comerciantes à delegacia, sendo um deles autuado em flagrante pela venda clandestina de GLP. O segundo conduzido responderá por propaganda enganosa. A venda clandestina de gás é considerada crime contra ordem pública, previsto no artigo 1º, da lei nº 8176/91, com pena de um a cinco anos de detenção.

Em fiscalização no estabelecimento Distribuidora BR, foi constatado que o comércio não tinha autorização da Agência Nacional de Petróleo (ANP) para comercializar GLP, em desacordo com a lei nº 8176/91 e resolução da ANP. No local foram apreendidos 10 botijões de gás.

O dono do estabelecimento alegou que os botijões eram de outra distribuidora de sua propriedade, que estava em situação regular. Ele foi conduzido à Decon, onde foi lavrado o flagrante pela venda clandestina do produto.

O delegado da Decon, Antônio Carlos de Araújo, disse que há uma estratégia dos comerciantes em não manterem muitos botijões nos locais de venda clandestina, para justamente fugirem da fiscalização. “Essa pessoas trabalham de forma clandestina, descumprindo as normas de segurança”, disse.

“O GLP é um produto altamente inflamável, que quando armazenado em condições inadequadas pode provocar explosões. O consumidor que compra esse produto, está colocando em risco a vida de sua família e sendo lesado financeiramente’, alertou o delegado.

Em continuidade à operação, os policiais foram até a empresa DG Gonçalves Distribuidora, no bairro Novo Paraíso, na capital. Na fachada estava estampado que o estabelecimento era um revendedor autorizado, porém, em pesquisa no site da ANP a revenda não constava nos registros.

O proprietário do comércio disse que a distribuidora de gás funciona em outro local, que estava em situação regular, apresentando a documentação do outro ponto. Mesmo com apresentação da autorização, o comerciante foi conduzido para a delegacia e responderá por propaganda enganosa, prevista no artigo 67 da lei 8.078/90.

Fonte: Nosso Paraná RN

 

No final da manhã desta quarta-feira (21), uma equipe de policiais civis de São Miguel/RN, com o apoio de policiais militares de Dr. Severiano e São Miguel, após recebimento de denúncia, realizaram a apreensão de uma carga de GLP (gás de cozinha) contendo 108 unidades de botijões de 13kg, que estavam sendo vendidos naquele município de forma ilegal.

Durante a ação quatro pessoas foram presas: o proprietário do veículo e responsável pela venda, o qual reside na cidade de Icó/CE e seu ajudante e um casal dono de uma mercearia na zona rural de São Miguel/RN, no exato momento em que descarregavam parte da carga.

Os policiais ainda encontraram no interior do veículo a quantia de R$ 16.690,00 (dezesseis mil seiscentos e noventa reais), onde o proprietário disse que esse dinheiro era para fazer um pagamento na cidade de São Miguel/RN, porém existem fortes indícios que essa quantia é oriunda da venda ilegal de gás.

As quatro pessoas e todo material apreendidos foram encaminhados ao Delegado Andson Rodrigo, que ratificou a voz de prisão e autuou as pessoas pelo crime contra ordem econômica.